Osvaldo Aranha

Oswaldo Aranha
Osvaldo Aranha
Oswaldo Aranha
Ministro da Fazenda
Período 16 de junho de 1953
até 24 de agosto de 1954
Presidente Getúlio Vargas
Antecessor(a) Horácio Lafer
Sucessor(a) Eugênio Gudin
Período 16 de novembro de 1931
até 24 de julho de 1934
Presidente Getúlio Vargas
Antecessor(a) José Maria Whitaker
Sucessor(a) Artur de Sousa Costa
Ministro das Relações Exteriores
Período 15 de março de 1938
até 23 de agosto de 1944
Presidente Getúlio Vargas
Antecessor(a) Mário de Pimentel Brandão
Sucessor(a) Pedro Leão Veloso
Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas
Período 1947
até 1948
Antecessor(a) Paul-Henri Spaak
Sucessor(a) José Arce
Ministro da Justiça e Assuntos Internos
Período 3 de novembro de 1930
até 21 de dezembro de 1931
Presidente Getúlio Vargas
Antecessor(a) Afrânio de Melo Franco
Sucessor(a) Joaquim Maurício Cardoso
Governador do Rio Grande do Sul
Período 9 de outubro de 1930
até 26 de outubro de 1930
Antecessor(a) Getúlio Vargas
Sucessor(a) Sinval Saldanha
Dados pessoais
Nome completo Osvaldo Euclides de Sousa Aranha
Nascimento 15 de fevereiro de 1894
Alegrete, Rio Grande do Sul
Morte 27 de janeiro de 1960 (65 anos)
Rio de Janeiro, Distrito Federal
Partido PRR
Profissão Advogado e diplomata
Assinatura Assinatura de Osvaldo Aranha

Osvaldo Euclides de Sousa Aranha[1][2] GCCGCSE (Alegrete, 15 de fevereiro de 1894Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1960) foi um político, diplomata e advogado brasileiro, que ganhou destaque nacional em 1930 sob o governo de Getúlio Vargas.[3]

É conhecido na política internacional por sua atuação como presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas em 1947, quando presidiu a sessão da Assembleia Geral da ONU que aprovou a Resolução 181, também conhecida como Plano de Partilha da Palestina, que estabeleceu a criação do Estado de Israel em 1947.[4][5]

Aranha desempenhou um papel crucial na negociação e aprovação da Resolução 181. Ele foi responsável por liderar a sessão e facilitar o diálogo entre as diferentes delegações, buscando um consenso para resolver a questão da Palestina.[6][7] Por seus esforços na situação palestina, foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz de 1948.[8]

  1. Moreira, Regina da Luz (2015). «ARANHA, Oswaldo» (PDF). In: CPDOC FGV. Dicionário da Elite Política Republicana (1889-1930). Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil 
  2. O nome do biografado era Oswaldo Euclydes de Souza Aranha na ortografia de origem.
  3. Osvaldo Aranha from U·X·L Newsmakers, via findarticles.com
  4. Oswaldo Aranha, consultado em 29 de janeiro de 2022 
  5. «A história de Oswaldo Aranha, brasileiro citado por Bolsonaro em seu discurso de chegada a Israel». BBC News Brasil. Consultado em 11 de junho de 2023 
  6. «Presidents of the General Assembly of the United Nations». www.un.org. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  7. Servant of God: a personal narrative, Muhammad Zafrulla Khan, 1983 Pakistan's representative Muhammad Zafarullah Khan: "At about lunch time [on 26 November] a rumour was heard that the president [of the Assembly] did not intend to proceed to the vote that day... His excuses were flimsy, but he was adamant. At the end of the afternoon sitting he adjourned the session to Friday morning. On Thursday President Truman put through personal telephone calls to certain heads of state and persuaded them to shift their position on the question of the partition of Palestine from opposition to support."
  8. «Nobel Nomination Database: Oswaldo Euclides de Sousa Aranha». Consultado em 15 de fevereiro de 2019 

© MMXXIII Rich X Search. We shall prevail. All rights reserved. Rich X Search